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 | 30/07/2009 17h44min

Plano da Sociobiodiversidade gera receita de mais de R$ 12 milhões em três meses

Programa foi criado para estimular a extração sustentável dos produtos da floresta amazônica

O Ministério do Meio Ambiente divulgou nesta quinta, dia 30, um balanço do primeiro trimestre do Plano Nacional da Sociobiodiversidade, criado para estimular a extração sustentável dos produtos da floresta amazônica. Atualmente, mais de um milhão de pessoas vivem dessa atividade no Brasil.

No três primeiros meses, o Plano Nacional da Sociobiodiversidade gerou 7,62 mil empregos e uma receita de mais de R$ 12 milhões. O programa de garantia de preços mínimos passou a incluir, este ano, sete produtos extrativistas: açaí, babaçu, borracha natural, carnaúba, castanha-do-brasil, pequi e piaçava.

Por enquanto, o governo pagou de subvenção cerca R$ 104 mil, apenas relativos ao babaçu, à borracha natural e à castanha. No programa de aquisição de alimentos, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou 16 mil toneladas de produtos da Amazônia. Grande parte foi destinada à merenda escolar. O Ministério ainda apoiou 36 projetos extrativistas no país, no valor de R$ 2,5 milhões.

CANAL RURAL
Plano Nacional da Sociobiodiversidade
(1º trimestre)
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Empregos: 7,62 mil
Receita: R$ 12,6 milhões

Programa de Garantia de Preço Mínimo:
- Açaí
- Babaçu
- Borracha Natural
- Carnaúba
- Castanha-do-Brasil
- Pequi
- Piaçava

Apoio liberado: R$ 104.874
- Babaçu
- Borracha
- Castanha-do-Brasil

 
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