A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) terminou a segunda-feira em queda de 0,61%, aos 50.622 pontos. Durante a manhã, o índice chegou a cair 2,3%, ficando abaixo da marca de 50 mil pontos, que o Ibovespa não perdia desde junho.

Perto do fechamento do mercado, a agência de risco de crédito Moody's informou que analisa um possível aumento da nota da dívida brasileira, atualmente em "Ba1" (um nível abaixo do chamado "grau de investimento"). A revisão, segundo comunicado, leva em conta a força que a economia nacional mostrou diante da crise econômica.

As 314.365 operações efetuadas durante o pregão movimentaram 7,634 bilhões de títulos e R$ 3,942 bilhões. Liderando as maiores baixas do indicador, fecharam as ações preferenciais da Oi Telemar (3,04%). Os papéis preferenciais da Duratex subiram 4,83%, a maior alta do dia.

Mercado externo

O Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, fechou hoje com uma alta de 44,13 pontos (0,53%), fixado em 8.324,87. Já o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, caiu 0,51%. Em sentido inverso, com uma valorização de 0,26%, fechou o S&P 500, que agrupa ações de 500 empresas.

As bolsas de valores da Europa encerraram em queda pela terceira sessão consecutiva. O índice FTSEurofirst 300, referência das principais praças da região, caiu 1,13%, para 833 pontos.

Dólar

O dólar comercial registrou nesta segunda-feira o terceiro pregão seguido de alta e terminou o dia negociado a R$ 1,960 para venda, aumento de 0,41%. Na sexta-feira, o dólar comercial fechou estável, cotado a R$ 1,952 para venda. Na semana passada, a moeda americana registrou leve alta, de 0,72%.

Com informações do G1 e da EFE.

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