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 | 12/06/2009 12h13min

Europa pode cortar taxas em remessas de imigrantes a seus países de origem

Medida poderia ajudar na retomada do desenvolvimento de nações mais pobres

O ministro das Relações Exteriores italiano e presidente do Grupo dos Oito (G8, que reúne os sete países mais ricos e a Rússia) de Desenvolvimento, Franco Frattini, propôs reduzir à metade as taxas aplicadas às remessas enviadas pelos imigrantes a seus países de origem.

A medida seria "uma maneira inovadora de financiamento" para as nações em desenvolvimento.

O encontro do G8 terminou nesta sexta, dia 12, em Roma e reuniu os membros do Grupo dos Cinco (G5, Brasil, México, China, Índia e África do Sul), além de uma ampla representação africana.

A cúpula concluiu com um apelo a que "os países emergentes e em desenvolvimento" desempenhem um papel importante nos esforços globais para estimular o desenvolvimento econômico.

Entre as medidas propostas pelo G8, Frattini sugeriu baratear o envio de dinheiro dos imigrantes aos países de origem, uma decisão que poderia representar "entre US$ 12 bilhões e US$ 15 bilhões a mais ao ano" para os Estados emissores de imigração.

Entre as conclusões da reunião, o G8 recomendou aos países em desenvolvimento que invistam em "tecnologias verdes", o que ajudará a combater "os efeitos mais graves do aquecimento global".

O G8 também pediu "novos métodos de cooperação" para mudar "os mecanismos financeiros" e impedir que as ajudas enviadas a países em desenvolvimento fiquem bloqueadas por obstáculos administrativos ou burocráticos.

AGÊNCIA EFE
 
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