Com o pedido de concordata apresentado ontem pela General Motors (GM) em Nova York, começa um ajuste que, se bem-sucedido, transformará o ícone automotivo numa empresa menor, mas mais eficiente. O mau momento nos EUA não tem reflexo imediato no Rio Grande do Sul. Em telefonema à governadora do Estado, Yeda Crusius, nessa segunda, dia 1º, o diretor de Assuntos Institucionais da GM do Brasil, Luiz Moan, garantiu a manutenção da unidade da cidade de Gravataí.

A companhia americana será dividida em “velha” GM, que deve ser liquidada, e “nova GM”, sob controle do governo dos Estados Unidos. Embora a GM do Brasil só vá se manifestar oficialmente nesta terça, dia 2, a divisão brasileira tende a ficar atrelada a essa parte saudável e competitiva da companhia.