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Ásia é palco de manifestações contra a guerra

Este domingo, dia 30, foi marcado em países da Ásia por diversas manifestações contra a guerra. Cerca de 150 mil marroquinos aprovaram e incentivaram os ataques suicidas no Iraque durante uma passeata nas ruas de Rabat.

No primeiro protesto de grande porte apoiado pelas autoridades marroquinas desde o início da guerra, os manifestantes acusaram Estados Unidos, Inglaterra e Israel de conspirarem para controlar o Iraque antes de atacar outros países muçulmanos no Oriente Médio. Houve choques entre os manifestantes e a polícia.

No sábado, um oficial do Exército iraquiano matou quatro soldados norte-americanos em um atentado suicida, o primeiro incidente do gênero desde o início da guerra.

Também neste domingo, mais de 100 mil indonésios tomaram as ruas de Jakarta para protestar contra os Estados Unidos e 200 estrangeiros em Pequim participaram do primeiro protesto aprovado pelo governo chinês contra o conflito no Iraque.

Em Calcutá, na Índia, cerca de 150 mil pessoas participaram da maior manifestação anti-guerra já ocorrida no país. Vários bonecos representando o presidente norte-americano George W. Bush foram queimados.

No Paquistão, aliado chave dos Estados Unidos na guerra contra o terrorismo, mas fortemente contrário ao conflito no Iraque, cerca de 100 mil manifestantes, participaram de um protesto na cidade de Peshawar. A maioria dos presentes era integrante de partidos islâmicos de direita.

Em outros países da Ásia, mais de 50 mil pessoas participaram de um protesto na cidade de Cox's Bazar, em Bangladesh, enquanto dez mil trabalhadores sul-coreanos se reuniram para protestar em Seul.

As informações são da agência Reuters.

 
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