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Itamaraty afirma que não há demanda real para resgatar brasileiros

O Itamaraty não vê demanda necessária para enviar os aviões da Força Aérea (FAB) para resgatar brasileiros que estão na região do conflito no Golfo Pérsico. O ministério alega que, até o momento, não existe demanda real para enviar os aviões que estão de prontidão.

De acordo com um levantamento feito em outubro do ano passado pelo Itamaraty, existem cerca de 17 mil brasileiros na região do conflito, mas dentro das fronteiras do Iraque são apenas quatro binacionais (iraquianos que têm nacionalidade brasileira).

A estimativa feita pelo ministério em fevereiro deste ano foi de que, na hora em que as primeiras bombas caíssem sobre Bagdá, cerca de 200 brasileiros (principalmente jogadores de futebol e pessoas não vinculadas com o país) pediriam auxílio às embaixadas para voltar para casa. Os dois aviões da FAB, juntos, somam cerca de 200 lugares para passageiros.

No entanto, um diplomata que participa da mediação entre o governo e os brasileiros que estão no Exterior afirmou que até agora apenas cinco pessoas procuraram o Itamaraty pedindo auxílio para deixar a região: dois estão em Israel, um no Egito e dois no Kuwait, e mesmo assim, eles dizem que só querem sair de lá se a situação piorar. No caso da demanda de procuras não aumentar, o Itamaraty estuda a possibilidade de pagar as passagens dos brasileiros, para que eles voltem para casa em vôos comerciais.

Com informções da Agência Reuters.

 
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