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 | 11/12/2008 11h07min

Suíça, Coréia do Sul e Taiwan reduzem as taxas de juros

Banco do Coréia do Sul anunciou corte de 1 ponto porcentual na taxa básica de juros

O Banco Nacional da Suíça cortou a taxa de juro de referência da economia em 0,50 ponto percentual, citando as condições mais apertadas da economia e prometeu continuar monitorando a situação dos mercados financeiros, a qual, em sua opinião, piorou. A nova banda de oscilação para a taxa Libor em francos suíços em três meses, taxa de referência suíça, é agora de zero a 1% ao ano.

O banco central suíço disse que mantém o centro da banda (0,5%) como meta. A instituição prevê contração da economia em 2009 de 0,5% a 1%. A taxa de inflação deve cair para a média de 0,9% em 2009 e para 0,5% em 2010. Anteriormente, o BC suíço estimava a taxa de inflação em 1,9% em 2009 e em 1,3% em 2010.

Coréia do Sul

O Banco do Coréia do Sul (BOK, na sigla em inglês, banco central do país) também anunciou nesta quinta-feira um corte de 1 ponto porcentual na taxa básica de juros, para 3% ao ano, prevendo profunda desaceleração da economia nos próximos meses e enfraquecimento da inflação, em meio às turbulências do mercado financeiro global.

Com o último corte, os custos dos empréstimos atingiram níveis recorde de baixa. O banco central sul-coreano já havia cortado a taxa de juros em 1,25 ponto porcentual, em quatro decisões, entre outubro e novembro deste ano.

Taiwan

O banco central de Taiwan anunciou corte de 0,75 ponto percentual em sua principal taxa de juro, a redução mais profunda em 26 anos. O corte é o quinto seguido desde setembro, resultado do esforço da instituição para impulsionar a economia do país diante da desaceleração econômica global. Incluindo a ação de hoje, as taxas já foram reduzidas em 1,625 ponto percentual desde setembro.

— Os riscos para o desempenho da economia no primeiro semestre de 2009 permanecem elevados — disse o Banco Central da República da China (Taiwan) em nota após encontro trimestral de política monetária.

— Nossa política monetária de flexibilização do juro e o estímulo do governo irão ajudar a economia — acrescentou.

As informações são da Dow Jones.

Entenda a crise

Agência Estado
 
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