| 15/09/2008 18h05min
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, afirmaram nesta segunda-feira que a estatal manterá a sua política de não repassar para o mercado interno as oscilações do preço do barril do petróleo no mercado externo. Os dois disseram que não vêem motivos para reajustar, para cima ou para baixo, o preço da gasolina e do diesel.
Gabrielli lembrou que a estatal manteve estável o preço da gasolina no mercado interno quando o barril do petróleo subia de preço e que agora que ele está em queda, de US$ 140 para US$ 100, também não haverá mudanças.
— Eu venho reiterando que nossa política é de trabalhar com o preço da gasolina no longo prazo, não repassando para o mercado interno a volatilidade do barril do petróleo no exterior. Essa política não mudou. Quando o petróleo estava em alta por vários anos nós mantivemos o preço inalterado e agora não há porque adotar posição contrária, porque o produto esta em queda —
disse.
O ministro
Edison Lobão ratificou as palavras do presidente da Petrobras e lembrou que no recente aumento promovido pela Petrobras - de 10% para a gasolina e de 12% para o diesel - o governo teve a preocupação de poupar o consumidor.
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