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Grã-Bretanha se reserva o direito de agir no Iraque sem a ONU

O secretário das Relações Exteriores britânico, Jack Straw, disse nesta terça, dia 14, que a Grã-Bretanha se reservava o direito de agir militarmente contra o Iraque sem uma segunda resolução da Organização das Nações Unidas (ONU). O secretário reiterou que se o presidente iraquiano, Saddam Hussein, desafiar a atual resolução da ONU sobre desarmamento, a preferência da Grã-Bretanha seria para que o Conselho de Segurança passasse uma segunda resolução autorizando uma operação militar.

Straw declarou à Rádio BBC que a Grã-Bretanha prioriza uma segunda resolução da ONU, mas que "temos que reservar nossos direitos se não alcançarmos isso''. Ele lembrou que o Parlamento Britânico apoiou no fim do ano passado uma proposta que reservava "o direito de lidar com o assunto sem uma resolução da ONU se essa for a situação''. De acordo com Straw, a posição do governo britânico não mudou desde então.

A Grã-Bretanha e os Estados Unidos dizem saber que Saddam tem armas de destruição em massa no país e afirmam que ele precisa se desarmar ou será desarmado à força. Uma resolução da ONU ameaça Saddam com "sérias consequências'' a menos que ele se desarme. As informações são da agência Reuters.

 
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