| 26/05/2008 12h17min
Desde o inicio de maio, agentes do escritório regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de Rio Grande, realizam ações de fiscalização da pesca comercial na Lagoa Mirim, fronteira entre Brasil e Uruguai. Já foram apreendidos 7.650 metros de redes de emalhe, proibidas, e duas embarcações.
A ultima operação, que terminou na sexta-feira, patrulhou a costa oeste da lagoa, desde o limite entre os municípios de Arroio Grande e Jaguarão, até a fronteira com o Uruguai, no Rio Jaguarão, em uma extensão de 32 quilômetros.
Segundo o chefe do escritório, Sandro Klippel, as ações de fiscalização incluem a verificação de redes e apetrechos proibidos, além da licença ambiental de pesca emitida pelo Ibama.
Paralelamente à operação, também foram autuadas três embarcações praticando a pesca de arrasto a menos de três milhas da costa. Elas foram multadas em R$ 100 mil cada.
Uma embarcação da pesca
industrial foi multada em R$ 10 mil por pescar
tainha na Lagoa dos Patos, e um arrasteiro de Santa Catarina deverá pagar R$ 18,5 mil por capturar espécies ameaçadas de extinção.
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