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 | 03/04/2008 19h26min

Presidente da Fundae admite que subcontratações eram desnecessárias no Detran

Depoimento de Mário Franco Gaiger levou cerca de três horas

Atualizada em 04/04/2008 às 22h47min

Começou por volta das 18h25min desta quinta-feira a 10ª reunião da CPI do Detran no Plenarinho da Assembléia Legislativa. Mário Franco Gaiger, presidente da Fundação para o Desenvolvimento e o Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) foi o primeiro a depôr.

Na primeira rodada de perguntas, Gaiger disse que recebeu parecer favorável para as subcontratações das empresas sistemistas. Na época em que houve a transição das empresas que elaboravam as provas para carteiras de motoristas, da Fatec para a Fundae, o número de subcontratadas dobrou de quatro para oito.

— Foi somente depois de que toda essa investigação veio à tona que me dei por conta de que elas (as sistemistas) não eram necessárias.

O presidente da Fundae reconheceu, inclusive, que o valor repassado a essas empresas era alto demais. Ele afirmou que, quando a Operação Rodin foi desencadeada, os contratos com todas as sistemistas foram cancelados, mantendo apenas a ligação com a Fatec. O depoimento de Gaiger terminou por volta das 21h25min.

Em seguida, começaram as perguntas dos deputados à ex-funcionária da Fatec e sócia da sistemista Pakt Luciana Carneiro. Deve prestar depoimento ainda hoje o ex-coordenador do projeto Trabalhando pela Vida, Dario Trevisan.

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