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 | 19/02/2008 12h51min

Bolsas de NY em elevação com setores financeiro e de energia

Às 12h19min, o Dow Jones subia 1,01%, e o Nasdaq ganhava 0,83%

As bolsas norte-americanas pegaram carona nos ganhos vistos na Ásia e na Europa nesta terça-feira e operam em alta com ajuda do setor financeiro, que observa os desdobramentos na situação das seguradoras de bônus. As empresas de energia também ajudam, na esteira da disparada dos contratos futuros do petróleo. Às 12h19min (de Brasília), o Dow Jones subia 1,01%, e o Nasdaq ganhava 0,83%.

As ações da petrolífera norte-americana ExxonMobil ganhavam 2,8% em reação à disparada dos contratos futuros do petróleo, que superaram o nível de US$ 98 o barril. Às 12h20min, o contrato futuro do barril de petróleo do tipo WTI para março subia 3,08% para US$ 98,44 na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex).

Os investidores apreciaram a notícia de que Joseph Brown está de volta na direção da seguradora de bônus da MBIA, nove meses depois de o executivo ter abandonado o posto de presidente da companhia. Com a renúncia de Gary Dunton, Brown volta a ocupar as posições de presidente e executivo-chefe (CEO) da companhia. As ações da MBIA ganhavam 0,5% em Wall Street.

Já os papéis da seguradora de bônus Ambac Financial perderam 1,5%, com as notícias de que a companhia está discutindo um plano para levantar até US$ 2 bilhões em capital para ajudar a preservar sua nota de crédito (rating) triplo A, segundo pessoas próximas ao assunto. O CEO da Ambac afirmou na semana passada que estava considerando dividir a empresa em duas.

Na ponta negativa, as ações do banco suíço Credit Suisse caíram mais de 5%, depois de anunciar a baixa contábil de US$ 2,85 bilhões de títulos lastreados em ativos, culpando "marcações erradas e erros de precificação" feitos uma série de operadores.

As ações da Wal-Mart, por sua vez, ganharam 0,7%. As projeções da gigante do varejo decepcionaram as expectativas de analistas, mas a empresa também informou lucro acima das previsões do mercado. A Wal-Mart Stores obteve lucro líquido de US$ 4,09 bilhões (US$ 1,02 por ação) no quarto trimestre fiscal, encerrado em 31 de janeiro, o que representa um volume 4% superior ao de US$ 3,94 bilhões (US$ 0,95 por ação) registrado um ano antes.

Agência Estado
 
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