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 | 05/11/2007 23h01min

Gasoduto na floresta amazônica terá tecnologia gaúcha

Chip da empresa Altus, de São Leopoldo, rendeu contrato de R$ 32,8 milhões

O primeiro chip comercial projetado no RS será usado pela Altus, de São Leopoldo, no sistema de automação do gasoduto Urucu-Manaus, da Petrobras. Finalizado em março deste ano, o chip é resultado de um projeto que envolveu a Altus, o Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O contrato, no valor de R$ 32,8 milhões, foi assinado em outubro. Com o sistema, será possível fazer o monitoramento, controle e segurança de todo o gasoduto, que está sendo construído pela Petrobras. A automação garante a operação remota do sistema diretamente do Centro Nacional de Controle Operacional, no Rio de Janeiro.

A obra

Em sua primeira fase de operação, o gasoduto transportará 4,7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, do campo petrolífero de Urucu, no município de Coari, até a capital do Amazonas. Com 662 quilômetros de extensão, na primeira fase da operação o gasoduto transportará 4,7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.

 
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