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Tensão no mercado acarreta alta de 0,55% ao dólar

Moeda norte-americana encerrou pregão desta terça valendo R$ 3,805

Dois fatores contribuíram para a configuração do fechamento das operações do mercado financeiro nesta terça, dia 10. O Banco Central (BC), visando a conter a pressão compradora de dólares, promoveu intervenções com leilões de contratos de swap cambial, e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou o novo cálculo do Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI): em novembro, o indicador registrou a maior alta do Plano Real, 5,84%. A tensão com a qual os investidores atuaram no pregão deste dia 10 acarretou a valorização da moeda norte-americana, a qual encerrou o dia trocada por R$ 3,800 na compra e por R$ 3,805 na venda, alta de 0,55%.

Ainda que tenha ampliado a rolagem de uma dívida de US$ 1,8 bilhão que vence na próxima sexta, o BC não acalmou o mercado. Apesar de, agora, terem sido rolados 66% do total da dívida com a venda de US$ 381,9 milhões, a expectativa dos investidores não foi alcançada, e as cotações do dólar, antes em baixa, avançaram para valores positvos. A influência do IGP-DI foi notada no mercado de juros futuros: o cálculo para abril de 2003, que nessa segunda não passava dos 27,05%, encerrou a terça em 27,12%.

Com os índices do segundo dia da segunda semana de dezembro, o real passou a amargar baixa de 3,81% no mês. O dólar, na contramão, registra saldo positivo de 3,96%. A discrepância em valores anuais retrata a moeda brasileira desvalorizada em 39,13% e a norte-americana valorizada em 64,29%.

Com informações da Globo News.

 
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