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Projeto do governo eleito prevê regra única

A equiparação dos valores de benefícios e a unificação das leis válidas para os trabalhadores privados e servidores públicos estão entre as propostas de reforma da Previdência defendidas pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto deve ser enviado ao Congresso no início do ano que vem.

O ponto mais polêmico é a instituição de um teto salarial único para a aposentadoria, cujo valor não está definido e será objeto de negociação. A que tudo indica, o benefício será baseado nos vencimentos aplicados hoje para o setor privado (10 salários-referência ou R$ 1.561), podendo chegar a 20 salários mínimos (R$ 4 mil). Segundo o economista petista Guido Mantega, essa deverá ser a primeira reforma implementada pelo novo governo. 

– Será fundamental aprovar a reforma no início do mandato e com a força política das urnas – afirmou Mantega na semana passada, em reunião com investidores estrangeiros, em Madri.

O PT pretende agrupar no projeto todos os servidores públicos (municipais, estaduais e federais) e empregados da iniciativa privada (regidos pelo INSS), incluindo os ativos e inativos em um único grande órgão.


 
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