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 | 30/03/2007 23h37min

Advogado de controladores diz que governo aceita discutir exigências

Categoria quer plano de carreira e desmilitarização do setor

O advogado que representa os controladores de vôo do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Espaço Aéreo 1 (Cindacta), Normando Cavalcanti Júnior, informou que a categoria e o governo federal redigiram um acordo que deverá ser ratificado ainda nesta madrugada por um representante da Casa Civil. Neste momento, cerca de 260 controladores de vôo se encontram no Cindacta 1.

Segundo ele, o pacto prevê a desmilitarização imediata da categoria, o pagamento de uma gratificação, a criação de um plano de carreiras para os funcionários do tráfego aéreo, além do cancelamento de 20 transferências que ainda seriam realizadas. A reunião continua com a presença do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, do comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, e o diretor do diretor do departamento de Controle do Espaço Aéreo da Infraero, brigadeiro Jamon Cardoso.

Segundo Augusto Júnior, os controladores de vôo pararam de trabalhar depois de receber ameaça de voz de prisão do comando da Aeronáutica, por volta das 18horas desta sexta-feira. Quarenta e quatro minutos depois, os controladores paralisaram as atividades no aeroporto internacional Juscelino Kubistchek, em Brasília. A ação teve um efeito dominó, que culminou no fechamento de todos os aeroportos no início da noite de hoje, segundo a Infraero.

AGÊNCIA BRASIL
 
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