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Tony Blair afirma que o mundo deve agir contra o Iraque

O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, disse neste domingo, dia 29, que o mundo "lamentará as consequê ncias" se não conseguir fazer o Iraque eliminar suas armas de destruição em massa.

Blair disse que, a não ser que o presidente iraquiano, Saddam Hussein, seja impedido de desenvolver armas químicas, biológicas e nucleares, o Iraque e outros países terão luz verde para "ameaçar o restante do mundo''.

- No final nos encontramos frente a uma decisão da comunidade internacional. Ou tomamos ação para garantir que cumpram com as ordens, ou vamos lamentar as consequências - disse Blair a um grupo de jovens no começo da conferência anual do Partido Trabalhista.

- Eu não quero uma guerra, não quero um conflito. Mas fazemos bem em dizer (a Saddam) que a opção é nossa. A comunidade internacional disse que deve se desfazer dessas armas. Elimine as armas, ou vamos obrigar que o faça - disse o primeiro-ministro.

O governo da Rússia não ficou satisfeito com a proposta dos Estados Unidos para uma resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o Iraque, segundo agências de notícias do país. A agência Itar-Tass disse que, um dia depois dos debates do ministro do Exterior da Rússia, Igor Ivanov, com um enviado norte-americano, as autoridades russas estão "decepcionadas'' com a proposta.

- O texto da proposta é muito duro e levanta muitas questões e, mesmo que os americanos tenham propostas construtivas, eles não conseguiram convencer a Rússia de que uma nova resolução é necessária - disse uma fonte à Itar-Tass.


 
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