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Presidente do BC afirma que acordo com FMI está próximo

Pignanelli acredita que ações judiciais seriam únicos obstáculos

O presidente do banco central da Argentina, Aldo Pignanelli, disse nesta sexta-feira, 13 de setembro, que as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) caminham bem e apenas um obstáculo atrapalha o acordo: as ações da Justiça em relação aos depósitos bancários. A declaração foi dada depois de encontro com representantes do FMI em Washington.

O presidente do BC argentino disse que o diretor-gerente do Fundo, Horst Koehler, a vice-diretora-gerente, Anne Krueger, e Anoop Singh, responsável pelos assuntos do hemisfério ocidental, vão se encontrar na terça-feira para decidir se Singh viajará a Buenos Aires para finalizar um acordo. Pignanelli classificou as conversações com representantes do FMI e do Departamento do Tesouro norte-americano, nesta semana, de muito construtivas.

Os tribunais argentinos têm emitido ordens de liberaração dos depósitos congelados nos bancos. Nesta sexta, um tribunal de apelações do país declarou inconstitucional a medida pela qual o governo converteu para moeda local todos os depósitos e empréstimos bancários em dólares após a desvalorização do peso, no início deste ano, de acordo com uma fonte judicial. A decisão é um golpe para Duhalde, e coloca em risco a negociação de ajuda financeira ao país com o FMI. 

Com informações da Agência Reuters.

• Saiba mais informações e a cronologia dos fatos no especial sobre a crise argentina.

 
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