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Ministro admite rever política de preço do gás

O ministro de Minas e Energia, Francisco Gomide, admitiu nesta sexta-feira, 26 de julho, rever a política de formação do preço do gás de cozinha (GLP). Esta seria uma das três frentes analisadas pelo governo para tentar baixar o preço do produto para o consumidor. As duas outras alternativas seriam uma acomodação voluntária dos preços nas revendas e a fixação de um preço máximo para o consumidor, caso as duas alternativas anteriores fracassem. Segundo o ministro, a variação de preços do produto estaria refletindo a volatilidade do câmbio. 

Depois de reunião com o Sindicato Nacional das Distribuidoras de GLP (Sindigás), Gomide reconheceu que a margem das distribuidoras está "contida'. Apesar da política atual ser a de preços livres, o ministro considerou que se o interesse da economia popular estiver prejudicado, a política poderá ser alterada. Ele reconheceu que a política foi feita para o mercado competitivo e que de fato a Petrobras é monopolista pois produz 65% do consumo nacional de GLP e importa o restante. A política atual de formação de preços tem por base as cotações do mercado internacional, em dólar. Gomide disse que não tem conhecimento da possibilidade de o presidente da Petrobrás, Francisco Gros, ser demitido, conforme foi noticiado na imprensa.

 
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