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Atentado deixa pelo menos 30 mortos na Cachemira

Pelo menos 30 pessoas morreram – incluindo três supostos militantes muçulmanos – e outras 40 ficaram feridas em um ataque esta manhã contra uma base do Exército da Índia no disputado estado de Jammu, na parte indiana da Cachemira. A base militar fica em Kaluchak, cerca de 10 quilômetros ao sul da cidade de Jammu.

Dois grupos rebeldes, al-Mansoorain e Jamiat-ul-Muyahidin, assumiram a autoria do atentado que coincidiu com uma visita a Nova Délhi da subsecretária de Estado norte-americana, Christina Rocca. A diplomata, que tem a missão de tentar reduzir as tensões entre Índia e Paquistão, condenou o atentado. Os rebeldes atacaram um ônibus matando pelo menos sete pessoas e, depois, abriram fogo no setor residencial da base indiana, matando pelo menos 22 soldados e membros de suas famílias.

Pelo menos 10 organizações islâmicas lutam pela independência da Caxemira desde 1989. Desde um atentado contra o Parlamento indiano, em meados de dezembro de 2001, também cometido por supostos militantes muçulmanos, Índia e Paquistão, que possuem arsenais nucleares, mobilizaram milhares de soldados ao longo de sua fronteira.

Nova Délhi acusa Islamabad de armar e treinar grupos militantes baseados em território paquistanês, mas o Paquistão nega essas alegações, argumentando que apenas dá apoio moral e diplomático aos separatistas da Cachemira. As informações são da Agência Brasil.


 
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