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Líder do governo não acredita que CPMF seja votada antes de duas semanas

O líder do governo na Câmara, deputado Arnaldo Madeira (PSDB), disse nesta segunda-feira, dia 1º, não acreditar que a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) seja votada antes de duas ou três semanas. O parlamentar tem reunião nesta terça-feira, dia 2, com líderes de outros partidos para discutir o assunto. Ele lembra que 18 medidas provisórias devem ser analisadas antes da emenda da CPMF.

Cada semana sem a CPMF representa R$ 420 milhões de prejuízo, de acordo com os cálculos da equipe econômica. A contribuição tem de ser aprovada 90 dias antes de entrar em vigor. A atual CPMF termina no dia 17 de junho. Significa que o atraso até agora é de duas semanas.

Como ainda restam votar os destaques da emenda na Câmara, para depois enviá-la ao Senado, para apreciação em dois turnos, o governo já contabiliza um prejuízo que pode chegar a R$ 6 bilhões. Ao todo, a CPMF deveria render cerca de R$ 20 bilhões em 2002. As informações são da Rádio Gaúcha e Zero Hora.

 
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