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EUA retiram parte de suas tropas, força afegã sofre racha

Às vésperas de completar seis meses dos atentados de 11 de setembro, os Estados Unidos, anunciaram inesperadamente neste domingo, dia 10 de março, que vão retirar 400 soldados da batalha travada contra rebeldes da Al Qaeda perto de Gardez. Ao mesmo tempo, surgiu um desentendimento importante entre as forças afegãs que participam dos combates.

– Estamos reposicionando as tropas. Mas a Operação Anaconda continua – disse o major Brian Hilferty, referindo-se à ofensiva atual, que já dura oito dias e resultou na morte de oito americanos.

Logo depois do anúncio da retirada parcial americana do Afeganistão, o governo informou que o vice-presidente Dick Cheney iniciaria neste domingo uma missão de guerra e paz prevista para durar 10 dias e na qual visitará o Oriente Médio, o Golfo Pérsico e a Grã-Bretanha para buscar apoio para a proposta americana de ampliar a guerra contra o terrorismo e uma solução pacífica para acabar com a violência entre Israel e palestinos. De acordo com a Casa Branca, Cheney vai visitar 11 países além da Grã- Bretanha, entre os quais quatro que fazem fronteira com o Iraque, qualificado por Bush como país parte de um "eixo do mal". Além de visitar tropas americanas estacionadas no Oriente Médio, o vice americano fará escalas no Kuwait, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Barein, Catar, Turquia, Oma, Jordânia, Israel e Iêmen.

Praticamente ao mesmo tempo, em Gardez, surgiu um racha importante entre tropas afegãs envolvidas nos combates. O comandante local, um patane, pediu que centenas de reforços enviados de Cabul, em sua maioria de etnia tadjique, sejam retirados da batalha e enviados de volta para casa.

 
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