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 | 27/11/2005 13h42min

Mulheres trabalhadoras pedem mínimo de R$ 1,4 mil

Ativistas também organizam trabalho pela legalização do aborto

Representantes de sindicatos reunidos no 7º Encontro Nacional sobre a Mulher Trabalhadora da Central Única dos Trabalhadores (CUT) decidiram deflagrar uma campanha pela valorização do salário mínimo. O encontro teve início na sexta termina hoje em Brasília, com a participação de 180 representantes de vários Estados. A intenção é reivindicar que o valor do salário mínimo, hoje em R$ 300, aproxime-se dos R$ 1.468,24 proposto pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

As ativistas também não ficaram satisfeitas com os dados da divulgadas esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa revela que, embora tenha aumentado o número de mulheres empregadas, o salário que recebem corresponde a 75% do salário de um homem na mesma função. Elas também estão organizando uma participação ativa pela aprovação do projeto de lei que trata da legalização do aborto, em tramitação na Câmara dos Deputados.

O tema foi discutido em audiência pública, na semana passada, na Comissão de Seguridade Social e Família e contou com forte pressão de instituições contra e a favor. Após ser votado nesta comissão, o projeto passará pela Comissão de Constituição e Justiça, seguindo, depois, para o plenário da Casa.

AGÊNCIA BRASIL

 
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