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 | 24/11/2005 10h33min

Serraglio classifica de estranha decisão do STF

Relator da CPI dos Correios diz que indiciará Dirceu por corrupção

O relator da CPI dos Correios, Osmar Serraglio (PMDB-PR), considerou estranha decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de intervir no processo de cassação do deputado José Dirceu (PT-RS). Em entrevista concedida hoje no programa Atualidade da Rádio Gaúcha, Serraglio denunciou uma suposta interferência do Poder Judiciário nos trabalhos do Legislativo.

– É um pouco estranho na medida que conhecemos o gaúcho Nelson Jobim (presidente do STF). O presidente sempre vota para desempatar e ele votou justamente para empatar. É estranho como o Supremo tem mudado a sua forma de atuar – afirmou.

A votação do mandado de segurança que pede o adiamento do julgamento do processo do ex-ministro no plenário da Câmara terminou ontem empatada em cinco a cinco. Serraglio teme pelo voto do único magistrado ausente na sessão: o ministro Sepúlveda Pertence. Ele garantiu ainda que vai indicar Dirceu como co-autor do suposto esquema de pagamento de propina a deputados em troca de apoio ao governo.

O relator da CPI dos Correios, Osmar Serraglio (PMDB-PR), considerou estranha decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de intervir no processo de cassação do deputado José Dirceu (PT-RS). Em entrevista concedida hoje no programa Atualidade da Rádio Gaúcha, Serraglio denunciou uma suposta interferência do Poder Judiciário nos trabalhos do Legislativo.

– É um pouco estranho na medida que conhecemos o gaúcho Nelson Jobim (presidente do STF). O presidente sempre vota para desempatar e ele votou justamente para empatar. É estranho como o Supremo tem mudado a sua forma de atuar – afirmou.

A votação do mandado de segurança que pede o adiamento do julgamento do processo do ex-ministro no plenário da Câmara terminou ontem empatada em cinco a cinco. Serraglio teme pelo voto do único magistrado ausente na sessão: o ministro Sepúlveda Pertence. Ele garantiu ainda que vai indicar Dirceu como co-autor do suposto esquema de pagamento de propina a deputados em troca de apoio ao governo.

 
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