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 | 23/11/2005 16h47min

Sócio de agência nega favorecimento em licitações dos Correios

Santos disse ter recebido pagamento adiantado, mas que prática não é comum

Em depoimento na sub-relatoria de Contratos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, o sócio da agência Lowe Publicidade Paulo Roberto Correia dos Santos disse que nunca constatou favorecimento de empresas em processos licitatórios públicos. A Lowe prestou serviço para o Ministério da Saúde até 1999 e para o Banco do Brasil de março de 2000 a setembro de 2003, até perder as licitações.

Segundo ele, não era usual adiantar pagamentos por serviços prestados. Uma vez, porém, a Lowe recebeu adiantado por uma campanha paga pela Visanet, empresa com mais de 30% das ações controladas pelo Banco do Brasil. Santos não informou o valor.

A Lowe é investigada porque fez transações com as agências de publicidade do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do suposto esquema conhecido como mensalão.

AGÊNCIA CÂMARA
 
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