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Prisão de suspeito indica que Celso Daniel foi vítima de crime comum

Pela primeira vez desde que o corpo do prefeito petista Celso Daniel, de Santo André, foi localizado em Juquitiba, na Grande São Paulo, no dia 20 de janeiro, a polícia e o PT concordaram nesta quarta-feira, dia 20, que o crime está próximo da elucidação.

Com a prisão de Andrelissom dos Santos Oliveira, o André Cara Seca, 22 anos, um dos cinco suspeitos do crime com prisão preventiva decretada pela Justiça, a convicção de que o prefeito foi vítima de um crime comum ganha ainda mais força.

Cara Seca foi preso em Vitória da Conquista (BA), na madrugada de segunda-feira. Embora negasse a participação no seqüestro e no assassinato, ele indicou o irmão, Rodolfo Rodrigo dos Santos, o Bozinho, como integrante da quadrilha que executou o prefeito. Bozinho e o suposto líder do bando, Itamar Messias dos Santos, teriam sido os responsáveis pela morte de Daniel, de acordo com o depoimento do preso.

O porta-voz da Polícia Federal (PF), delegado Gilberto Tadeu Vieira Cezar, disse que outros suspeitos devem ser presos nos próximos dias. São ainda considerados foragidos Itamar Messias Silva dos Santos, Juscelino da Costa Barros, o Cara de Gato, e Mauro Sérgio Santos de Souza, o Serginho, além de Bozinho. A prisão dos quatro e de Cara Seca havia sido decretada no dia 8 pelo juiz Júlio Caio Farto Salles, do Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo). Todos pertenceriam a uma quadrilha baseada na Favela Pantanal, zona sul de São Paulo.

 
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