Eleições | 20/10/2010 07h55min
O engenheiro e ex-diretor da empresa Dersa, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma representação pedindo direito de resposta na propaganda eleitoral da candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT).
Na representação, Preto afirma que a propaganda reproduziu uma reportagem publicada pela revista semanal IstoÉ, segundo a qual ele teria "arrecadado informalmente R$ 4 milhões com empresas privadas, a título de contribuição para campanhas políticas do PSDB, e não ter repassado tal valor ao partido".
Preto pede a concessão por 2 minutos e 30 segundos. O tempo é referente ao despendido nas supostas ofensas proferidas contra ele nos blocos do horário eleitoral obrigatório da coligação petista.
O engenheiro ainda ajuizou uma queixa-crime contra os jornalistas responsáveis pela matéria e os dois dirigentes do PSDB entrevistados na reportagem. Na ação, ele afirma que o fato é falso e que visa atacar sua reputação e que nunca participou da arrecadação de recursos de nenhuma campanha eleitoral. Ele sustenta que a propaganda fere a Lei das Eleições ao imputar-lhe práticas de caixa dois e estelionato.
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