| 25/09/2009 04h28min
Era por volta de 20h em Port Said, no norte do Egito, às margens do Mediterrâneo, quando Giuliano se preparava para jantar. Depois do primeiro treino com a seleção para o Mundial Sub-20 ele soube do empate do Inter com o Universidad.
Soube ainda que Tite lamentou a sua ausência (sem ele, o Inter soma duas derrotas e um empate), pois as funções de marcação e armação cumpridas por Giuliano não têm substitutos. Recebeu a informação de integrantes da comissão técnica. No quarto do hotel, que divide com Alex Teixeira, do Vasco, Giuliano conversou com ZH.
ZH – Você acompanhou a estreia do Inter na Copa Sul-Americana?
Giuliano – Não consegui acompanhar o jogo. Não tive acesso à internet desde que cheguei aqui (ontem). Mas os integrantes da comissão técnica me informaram que tínhamos empatado.
ZH – O técnico Tite lamentou sua ausência nas últimas partidas.
Giuliano
– Se estão sentindo minha falta é sinal de que tenho feito um bom trabalho.
ZH – Você lamenta não estar aqui para ajudar o Inter?
Giuliano – Fico chateado pelo time, mas não posso lamentar. Estou realizando um sonho defendendo a minha nação.
ZH – Qual jogador você acredita que se enquadraria melhor na sua função no Inter?
Giuliano – Acho que é o Andrezinho. Ele tem facilidade naquela função, pelo lado direito, e qualidade técnica para isso.
ZH – Acredita que o Inter está com uma “Giulianodependência”?
Giuliano – Não existe jogador insubstituível. O Inter não pode lamentar a minha falta. Existem jogadores no grupo que podem me substituir.
ZH – E na seleção, onde você está jogando?
Giuliano – São dois volantes e uma linha com três meias, atrás do atacante. Sou o meio-campo centralizado, ao lado de Alex Teixeira e Paulo Henrique. Tenho
liberdade de movimentação.
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