| 03/08/2009 18h35min
O treinador de goleiros do Oita fala tchê. Marcos Gomes, 37 anos, é gaúcho de Rosário do Sul, mas tem residência em Farroupilha. Atuou nas categorias de base do Inter na década de 90 e, a partir de 2002, virou homem de confiança do ex-técnico do Oita, Péricles Chamusca. Marcos conheceu Chamusca no Caxias. Foi promovido dos juniores depois da saída de Tite e sua equipe, da qual fazia parte Jorge Azevedo, atual treinador de goleiros do Inter. Apesar da demissão de Chamusca, o gaúcho seguirá no Oita até dezembro, quando se encerra o contrato.
Nesta segunda-feira, enquanto assistia ao treino do Inter, Gomes concedeu uma entrevista. O treinador começou explicando sobre o mau momento do time no Campeonato Japonês. A equipe é a lanterna da competição:
— Nestes quatro anos aqui, conseguimos manter algo bom até o ano passado. Mas vários fatores nos levaram a este momento ruim. O Oita é um clube jovem (foi fundado em 1994), ainda está se estruturando e necessita de amadurecer
mais. A partida contra o
Inter deixa todos animados, por ser um brasileiro, campeão do mundo — disse.
Sobre a Copa Suruga, Gomes afirmou que os jogadores do Oita entrarão em campo motivados, para mostrar que podem encarar um time brasileiro:
— Estaremos desafiando um gigante. É uma parada dura. Os jogadores e todos no clube sabem disso. Não é possível comparar a história de cem anos do Inter com os 15 anos do Oita. Temos que respeitar isso. Mas os jogadores querem mostrar que podem enfrentar um time brasileiro e eles irão se esforçar ao máximo para igualar no campo — falou.
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