| 24/06/2009 11h30min
Espanha e Estados Unidos se enfrentam a partir das 15h30min (horário de Brasília) desta quarta-feira, no Free State Stadium, em Bloemfontein (África do Sul), em busca de uma vaga na final da Copa das Confederações. Os norte-americanos terão um desafio complicado pela frente, já que os europeus vêm de campanha impecável na primeira fase. Porém, vale lembrar que o Grupo A era tecnicamente mais fraco que o B.
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Ainda assim, os números estão do lado dos comandados de Vicente Del Bosque. Com o triunfo de sábado sobre a África do Sul, a Espanha chegou a 15 vitórias seguidas, recorde absoluto na história dos jogos entre seleções. Além disso, a Espanha está há 35 partidas sem perder, recorde que divide com o Brasil, invicto entre dezembro de 1993 e janeiro de 1996. Se não perder, a Fúria se torna recordista absoluta também neste aspecto.
Os atuais campeões
europeus contam com dois dos líderes da artilharia,
Fernando Torres e David Villa. Cada um marcou três gols no torneio, assim como o brasileiro Luís Fabiano.
O técnico Del Bosque promoveu um rodízio de jogadores na primeira fase, com o objetivo de poupar suas estrelas para a fase final. Ainda assim, o meia Cesc Fabregas apresenta alguns problemas físicos. Ponto forte da Espanha, o meio-campo tem a presença confirmada de seu "cérebro", Xavi, além de Xabi Alonso, Fábregas e Riera.
Além dos recordes que estão em jogo, os atuais campeões europeus lutam para manter a escrita de nunca ter perdido para os americanos. Foram três vitórias em três partidas. Uma delas foi pela Copa do Mundo de 1950, no Brasil.
Americanos e espanhóis também brigam por uma importante marca: a equipe que abrir o placar em Bloemfontein marcará o gol de número 300 da história da Copa das Confederações.
Após garantir a classificação de forma surpreendente, os Estados Unidos tentam um novo
milagre. A equipe treinada por Bob Bradley se
garantiu na semifinal após vencer o Egito por 3 a 0, na terceira rodada do grupo B. A vaga veio pelo critério de saldo de gols, pelo qual superando egípcios e italianos.
O principal nome dos representantes da Concacaf é o meia-atacante Landon Donovan, do Los Angeles Galaxy. Entretanto, o ataque ficou devendo nas duas primeiras partidas e a equipe não conseguiu balançar a rede. Um ponto que preocupa é a defesa, que sofreu seis gols nas duas rodadas iniciais.
As informações são do site Globoesporte.com.
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