| 15/04/2009 18h37min
É unânime o pensamento, entre os profissionais do Grêmio, de que o palco do jogo desta noite, contra o Universidad de Chile, é o melhor encontrado pelo clube nas viagens que fez na edição de 2009 da Libertadores da América. O gramado do Estádio Nacional, em Santiago, está em boas condições. As arquibancadas ficam longe do campo, separadas por uma pista atlética. A distância entre jogadores e torcedores é maior do que em estádios na Argentina e na Colômbia, por exemplo. As informações são do site GloboEsporte.com.
– É campo neutro. Não é normal encontrarmos na Libertadores um estádio que dê tanta tranquilidade. Tem um e outro na Argentina, mas é raro – disse o assessor de futebol do Grêmio, Luiz Onofre Meira.
O estádio deve receber cerca de 40 mil pessoas para o duelo das 22h (de Brasília), que vale a liderança do Grupo 7 da Libertadores. A boa presença de público faz com que o elenco preveja pressão, mesmo que a torcida fique distante do campo.
– Eles estão em casa, é um jogo muito importante e os torcedores irão em grande número. Vai ter pressão, sim. Nós temos que lidar com isso – comentou o volante Adílson.
O Grêmio está definido e vai a campo com Victor, Léo, Réver e Rafael Marques; Makelele, Adílson, Tcheco, Souza e Fábio Santos; Jonas e Maxi López. O tricolor tem dez pontos, três à frente do Universidad. Se vencer, terá a garantia de encerrar a primeira fase com a liderança da chave. Se empatar, estará classificado, mas sem a ponta assegurada. Em caso de derrota, irá para a última rodada precisando vencer o Boyacá Chicó e ainda fazer saldo para ultrapassar os chilenos de La U.
As arquibancadas ficam longe do campo, separadas por uma pista atlética
Foto:
Max Montecinos, divulgação Chiledeportes
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