| 08/04/2009 18h13min
Um acordo pode ser feito para que Lewis Hamilton e a McLaren não sejam punidos por terem dado informações erradas aos comissários do GP da Austrália sobre um incidente do inglês com Jarno Trulli. Mas, para isso, Ron Dennis, presidente do Grupo McLaren, teria de deixar definitivamente suas atividades na Fórmula-1. A informação foi publicada pelo jornal inglês The Times.
Em Melbourne, durante entrada do safety car, Trulli saiu da pista e Hamilton aproveitou para passá-lo. Entretanto, a McLaren, com medo de uma punição, ordenou que o inglês devolvesse o terceiro lugar ao italiano da Toyota. Após a corrida, o piloto e a equipe foram convocados pelos comissários e negaram tal ordem, e Trulli foi punido. Dias depois a FIA recuperou a conversa via rádio entre McLaren e Hamilton e desclassificou o inglês.
Inimigo declarado do presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, Dennis já deixou a chefia da escuderia e passou o cargo a Martin Whitmarsh, mas continua tendo influência nas principais decisões da McLaren.
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