| 10/03/2009 12h58min
Pode parecer contraditório, mas a facilidade encontrada pelo Inter em alguns jogos do Gauchão preocupa a diretoria. A intenção é fazer um segundo turno como foi o primeiro, quando o time ficou em primeiro lugar e levou todas as decisões para o Estádio Beira-Rio. Os diretores temem que os jogadores percam o foco e não tenham o mesmo desempenho. O vice de futebol Giovanni Luigi terá uma reunião com eles antes da partida desta terça, às 19h30min, contra o Brasil-Pe.
– Só conseguimos levar os mata-matas para Porto Alegre porque fizemos antes uma campanha excepcional. Temos que fazer isso agora no segundo turno. Isso será fruto de uma conversa que terei com os atletas antes do jogo. O Tite também tem colocado que, se não estivermos muito concentrados, será difícil alcançar isso. O jogo de hoje, nós sabemos pela bela torcida que o Brasil tem, será um jogo muito dificil. Haverá uma superação de todos. Não podemos esquecer o exemplo bem recente que foi o União Rondonópolis lá no Mato Grosso, poucos dias atrás.
Além do discurso de respeito ao Brasil-Pe, a diretoria do Inter não pretende autorizar o time pelotense a usar o goleiro Luiz Carlos, emprestado de graça no início da temporada. Giovanni Luigi admite conversar com os dirigentes do Brasil, mas não fala em permitir que ele jogue sem que o clube pague por isso.
– Existe um contrato e pretendemos fazer com que ele seja cumprido. Portanto, ou o Brasil paga a multa ou o jogador não pode atuar. (...) Com o maior prazer, atenderemos à direção do Brasil, pela história, pela torcida que eles têm, além do momento difícil que vêm passando. Não tem problema nenhum com relação a isso.
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