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 | 20/02/2009 23h52min

Jé diz que jogo com Inter será especial para Ulbra

Volante afirmou que Rogério não imitou Milar na vitória sobre Brasil-Pe

O jogo contra o Inter pelas quartas-de-final da Taça Fernando Carvalho, o primeiro turno do Gauchão, será especial para a Ulbra. A avaliação é do meia Jé, ex-Grêmio, atualmente na equipe de Canoas. Ele minimizou a ausência de Alex, vendido pelo Colorado ao Spartak Moscou, e disse que seu time vai buscar a vitória no confronto marcado para as 16h (horário de Brasília) deste domingo no Beira-Rio.

– Jogar uma decisão com o Inter no Beira-Rio é sempre difícil, pela qualidade do elenco e do time titular do Inter. Independente de ter Alex ou não, há peças de reposição que podem entrar naturalmente e darem conta do recado. É um jogo especial e vamos buscar a vitória – disse Jé, em entrevista ao programa Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha.

No início deste mês, o técnico Fahel Júnior trocou a Ulbra pelo Noroeste, sendo substituído por Beto Almeida. Pouco depois, o Inter aplicou uma goleada por 4 a 1 no time canoense. Para Jé, este foi um momento de instabilidade já superado.

– Tivemos a mudança do Fahel, que foi para o Noroeste, e a vinda do Beto Almeida. Tivemos uma derrota muito difícil de assimilar, de 4 a 1 para o Inter no Beira-Rio. Mas trabalhamos e demos a volta por cima, conseguimos nos classificar – declarou.

Tumulto em Pelotas

Jé comentou a briga entre jogadores da Ulbra e do Brasil-Pe, que aconteceu depois do quinto gol do time canoense no Bento Freitas, na noite desta quinta. Segundo ele, Rogério Pereira, autor do gol, não imitou a comemoração imortalizada por Claudio Milar – fato usado pelos jogadores xavantes para justificar o início do tumulto. Mesmo assim, o jogador afirmou que o companheiro deveria ter festejado a goleada longe dos torcedores rubro-negros.

– E ele nos passou que em nenhum momento fez este sinal. E no hotel, nós vimos pela televisão que ele não fez. Acho que na hora, o pessoal do Brasil estava de cabeça quente pela situação que estão passando e isso gerou uma confusão. O Rogério não precisava ter ido comemorar na frente da torcida deles e nem os jogadores precisavam tê-lo agredido – declarou.

CLICRBS E RÁDIO GAÚCHA
 

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