| 18/02/2008 20h58min
Ao comentar sobre o empate em 1 a 1 com o Metropolitano no último sábado, o elenco alvinegro é unânime na afirmativa de que a atuação do grupo foi satisfatória e, apesar das boas jogadas, a bola não entrou.
A irritação do torcedor e a frustração dos jogadores, porém, são inevitáveis. O lateral-esquerdo Marquinhos, na saída do gramado, chegou a se desentender e bater boca com a torcida que estava nas sociais do Scarpelli.
— A gente sai de cabeça quente do jogo. O torcedor fez a parte dele, se eles pagam o ingresso, eles têm todo direito de falar, fazer o carnaval que quiser. O jogador quer a vitória, o campeonato, só que ali não deu, fizemos de tudo mas não conseguimos vencer — justificou Marquinhos.
Com o desperdício de dois pontos nesta partida, o Figueira agora precisa torcer contra o Avaí e o Criciúma para continuar na briga pelo título do turno. Em entrevista à rádio CBN/Diário, o atacante Wellington Amorim repercutiu o discurso da boa atuação da equipe.
— Foi um jogo atípico, nossa equipe atuou bem, teve o domínio do jogo o tempo todo, atacou sem se esconder. Até o final do jogo buscamos a vitória, mas infelizmente a bola não entrou e o goleiro do outro time fez boas defesas — disse o atacante.
Para as duas penúltimas rodadas da 1ª fase do Catarinense, só a vitória interessa ao time da Capital. Nesta quarta-feira, às 21h15min, quando vai a Itajaí enfrentar o Marcílio Dias, o Figueirense não poderá contar o zagueiro Bruno Perone, que recebeu seu terceiro cartão amarelo e deve ser substituído por Felipe Santana.
Pela última rodada do turno, o alvinegro recebe o Atlético, de Ibirama, no próximo domingo às 16h.
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