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 | 08/10/2007 16h24min

Avaí B e Chapecoense empatam em 4 a 4 pela Copa SC

Leão da Ilha chegou a estar com a vantagem de 4 a 1 no placar

O que não faltou foi gol na abertura da Copa Santa Catarina. No Índio Condá, Chapecoense e Avaí mostraram que estão com boa pontaria. A partida terminou empatada em 4 a 4, resultado que acabou agradando ambos.

A Chapecoense ficou feliz por ter igualado o marcador depois de estar levando 4 a 1. O Avaí, apesar de ceder o empate, considerou que o ponto conquistado fora de casa foi bom.

– É um ponto muito importante, contra o campeão catarinense –  disse o treinador do Avaí, Antônio Carlos Pereira.

O volante da Chapecoense, Maurício, afirmou que o time mostrou poder de reação, mas salientou que ainda há muito o que corrigir.

A partida começou com um fato preocupante. Logo aos três minutos, numa disputa de bola, o volante Bruno fraturou o tornozelo direito. De acordo com um dos médicos da Chapecoense, Jorge Ferrabone, o jogador sofreu uma luxação grave. Bruno foi levado ao hospital Uniclínicas para ser operado.

O Avaí abriu o placar numa falha do zagueiro Cuca, que perdeu a bola para Jéferson Feijão. O atacante avaiano invadiu a área e não perdoou, marcando o primeiro gol da partida aos 35 minutos do primeiro tempo. O mesmo Feijão sofreu o pênalti que Felipe Alves converteu, aos 41 minutos. Dois minutos depois a Chapecoense chegou a descontar com Fabiano Souza. Mas o Avaí marcou outros dois, aos 48 da primeira etapa, com Rodrigo Félix, e aos 19 do segundo tempo, com Romarinho.

O jogo parecia liquidado. Foi então que, aos 21 minutos, o volante da Chapecoense Carlão arriscou um chute da intermediária e o goleiro Pizzatto aceitou: 4 a 2. O gol animou a Chapecoense, que começou a pressionar. Maurício sofreu pênalti e Cadu fez o terceiro do time da casa, aos 29 minutos.

A partir daí só deu Chapecoense. Cadu quase fez o quarto, de bicicleta. Galego chutou de longe e Pizzatto se redimiu, com bela defesa.

Mas o empate acabou saindo, aos 37 minutos, num chute de Barbiéri, premiando a persistência da Chapecoense. O técnico Agenor Piccinin não comandou o time no gramado porque estava suspenso. 

DIÁRIO CATARINENSE
 

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