| 17/08/2007 13h23min
Um dos principais responsáveis pela má fase técnica do setor de armação do time do Grêmio, o meia Tcheco saúda a provável entrada de Kelly como titular na partida deste sábado contra o Paraná, no Olímpico, na abertura do returno do Brasileirão.
– Para chegar às finalizações, precisamos de boa armação das jogadas, de uma boa preparação. Realmente a gente está encontrando um pouco de dificuldade, e o Kelly é uma das opções. Ele está numa crescente depois que se recuperou da lesão – disse o meio-campista na manhã desta sexta.
Tcheco, no entanto, não deve perder lugar no time. Nem Diego Souza, outro que passa por fase ruim. O esquema testado pelo técnico Mano Menezes no treino fechado de quinta teve o recuo de Diego para a função de segundo volante, no lugar de Sandro Goiano, abrindo espaço para a entrada de mais um armador no time.
– Kelly tem mais característica de aproximação do centroavante do que Diego e Tcheco. Continuamos com dificuldades de criação, sendo previsíveis demais e facilitando a marcação – explicou Mano.
Na frente, Tuta segue com moral com Mano Menezes. Embora tenha escalado Marcel na posição em parte do coletivo, o treinador alega que não basta “mudar por mudar” e que os problemas estão mais atrás, e não no ataque.
– Nossos problemas, mesmo com o Marcel no time, vão persistir. Trabalhei uma parte com o Tuta e outra parte com o Marcel no treino, e permanecemos com os problemas. Os dois são jogadores de finalização. Eles dependem da produção da equipe – justificou o treinador.
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