Uma correspondência enviada dos Estados Unidos para Buenos Aires está contaminada com uma bactéria ainda não identificada. De acordo com uma primeira análise feita no Hospital Muñiz, há 98% de chances de ser antraz. A informação é do Ministério da Saúde. "A cultura desenvolveu um germe suspeito de ser esporas do antraz", confirmou o subsecretário de Programas de Prevenção e Promoção da Saúde, Javier Vilosio. De acordo com Vilosio, a correspondência foi enviada do Exterior para uma residência em Buenos Aires. O jornal argentino Clarín informou que as autoridades não declararam a origem da correspondência aparentemente contaminada. No entanto, a agência de notícias Associated Press afirma que o material procedia dos Estados Unidos, exatamente como a carta contaminada enviada ao Quênia. • Saiba mais em reportagens especiais, entrevistas e artigos de ZH • Os pontos atingidos no Afeganistão