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Onze pessoas morreram em Bagdá nesta terça, dia 4, quando um homem-bomba lançou um caminhão de combustível contra um posto de controle perto da Zona Verde. O complexo abriga o governo do Iraque e as embaixadas dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha. A explosão criou uma bola de fogo gigante que sacudiu a capital, disseram fontes médicas e da polícia. Outras 58 pessoas ficaram feridas.
Nesta terça, o governador de Bagdá, Ali al-Haidri, foi assassinado. Os ataques integram uma campanha crescente para minar as eleições do dia 30 e dão continuidade às tentativas dos rebeldes sunitas de expulsar as forças lideradas pelos EUA, enfraquecer o governo interino apoiado pelos norte-americanos e intimidar os eleitores a não votarem. Líderes iraquianos dizem que os guerrilheiros também querem provocar uma guerra civil.
A morte do governador mostra o poder dos insurgentes de atacar a classe governante do Iraque e lança dúvidas sobre a capacidade das forças de segurança iraquianas de proteger políticos e eleitores durante a votação.
O Ministério das Relações Exteriores da Grã-Bretanha informou durante a noite que três cidadãos britânicos foram mortos em uma explosão em Bagdá, mas não deu mais detalhes. Também nesta terça-feira, um fuzileiro naval dos EUA morreu em ação na província de Al Anbar, a oeste de Bagdá, segundo o Exército norte-americano.
As informações são da agência Reuters.
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