Geral | 07/07/2013 22h25min
Um dos temores de quem presenciou as chamas consumindo parte do Mercado Público foi a morte de animais que são comercializados no prédio do Centro Histórico. Mesmo que o fogo não chegasse ao andar térreo, a grande quantidade de fumaça poderia ser prejudicial aos mais de cem bichos da Loja do Galo – a maioria de pequeno porte.
Veja como ficou o mercado após o incêndio
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A remoção foi rápida, já que o estabelecimento tem porta voltada para o lado externo da construção, na Avenida Borges de Medeiros. O proprietário, Gilnei Giovanaz, ao ficar sabendo do incêndio pela Rádio Gaúcha, dirigiu-se ao local e abriu a cortina de ferro. Os bombeiros fizeram a remoção, e a titular da Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda), Regina Becker, ofereceu abrigo, transporte e chamou três veterinários. Giovanaz preferiu levar os animais – entre eles galinhas, periquitos e coelhos – para a garagem do irmão, na zona norte de Porto Alegre. Um caminhão do Batalhão Ambiental da Brigada Militar fez o traslado.
– Hoje (ontem), devolvi a maior parte ao fornecedor, que buscou os animais e os levou para uma granja, mais apropriado – disse Giovanaz.
Regina ficou preocupada com os peixes, sem energia elétrica para oxigenar os aquários do Stanivet Pro Aquários. Se os peixes começassem a morrer, poderiam contaminar a água. O gerente da loja, Paulo Roberto Niada, conseguiu compressores à bateria, e espécies foram tiradas do Mercado.
A remoção foi rápida, já que o estabelecimento tem porta voltada para o lado externo
Foto:
Tadeu Vilani
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Agencia RBS
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