Geral | 20/02/2013 13h52min
A polícia do Paraná continua as investigações do caso da médica suspeita de praticar eutanásia em pacientes terminais da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba. Em entrevista veiculada nesta quarta-feira no Jornal Hoje, da Rede Globo, um técnico em enfermagem que trabalhou dois anos na instituição afirmou que a chefe da UTI, Virgínia Soares de Souza, escolhia quem deveria morrer.
O homem, que teve a identidade preservada, disse que a preferência era por pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Desta forma, novos leitos seriam liberados para os convênios. O técnico também relatou que chegou a presenciar o momento em que a médica desligou os aparelhos de uma pessoa internada. Nesta manhã, a polícia ouviu novos depoimentos.
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