Agora, caberá ao TST julgar o pedido de efeito suspensivo dos advogados do meia — o que poderá ocorrer a partir de sexta-feira. E, ao que tudo indica, as chances de sucesso em Brasília aumentaram.

Caso Oscar obtenha a liminar, a decisão do Tribunal Regional do Trabalho, de São Paulo, que devolveu ao Morumbi os direitos econômicos e federativos do jogador, estará anulada. O meia voltará a ser jogador do Inter, podendo atuar outra vez pelo clube, enquanto o processo no TRT seguirá.

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Procurado por ZH, o diretor jurídico do São Paulo, Kalil Abdala, confirmou a recusa do clube na reunião sugerida pelo TST:

— Reunião de conciliação para quê? Se na semana passada já sentaram para conversar e não se acertaram? O que o TST fez foi algo de praxe, é normal nesses processos.

O prazo para que o São Paulo apresente as suas justificativas ao TST mudou de hoje para a sexta-feira.

— A entrevista do Oscar reforça o que vem sendo dito há meses: o atleta quer ficar no Inter. Esperamos que a Justiça do Trabalho esteja atenta e sensível aos pedidos do trabalhador — comentou o advogado do Inter Rogério Pastl.

Procurados por ZH, o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, o vice de futebol, João Paulo Jesus Lopes, o diretor de futebol, Adalberto Baptista, não retornaram às chamadas.

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