Roberto Siegmann admitiu que errou e pediu paz dentro do Inter. No início da semana, o dirigente convocou a imprensa e afirmou que existe "fogo amigo de pessoas de dentro do próprio clube, com manifestações de dirigentes revelando informações de dentro do vestiário para imprensa".  

— Acho que a minha manifestação foi infeliz. Foi sobre uma eleição que já passou —afirmou neste sábado, na chegada do time a Curitiba.

O vice de futebol colorado optou por um tom conciliador. Lembrou do período vitorioso do clube nos últimos anos e declarou que foi a "unificação que levou às conquistas".

— É um momento de buscar a paz e a serenidade. Foi uma semana muito difícil para nós. Teve muita pressão no nosso vestiário — comentou, se referindo às cobranças ao técnico Paulo Roberto Falcão. 

Siegmann também respondeu sobre a nova denúncia encaminhada contra ele pelo procurador do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) do Rio Grande do Sul, Alberto Franco, em decorrência da entrevista concedida, já que está suspenso por 35 dias por ofender o árbitro Márcio Chagas. Caso seja novamente condenado, pegará uma pena entre 90 dias a um ano. O vice de futebol declarou que vem "respeitando a suspensão".

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