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 | 09/06/2011 14h15min

Em busca de sequência, Lincoln não se sente em dívida com a torcida do Palmeiras

Clube paulista enfrenta o Inter neste domingo, pelo Brasileirão

Recuperado de lesão e sem a concorrência de Valdivia, o meia Lincoln espera de uma vez por todas ganhar uma chance como titular no Palmeiras. No clube desde fevereiro do ano passado, o camisa 99 ainda não conseguiu uma sequência. Tudo por conta das lesões e do esquema adotado pelo técnico Luiz Felipe Scolari. Quem sabe neste domingo diante do Inter, no Beira-Rio, uma nova oportunidade não apareça em seu caminho.

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— O momento é bom e favorável. O Palmeiras tem jogado bem como sempre. É um time muito forte na marcação. Na parte de criatividade, foi sempre assim também, com jogos de muita dificuldade. Mas atribuo isso ao esquema. Jogamos praticamente com um só meia e dois atletas abertos pelas laterais. Isso dificulta um pouco. Mas é o esquema com que a equipe está adaptado. Eu jogando ou não, não vai mudar — avaliou o palmeirense.

Com nove jogos oficiais disputados na temporada, de um total de 31, Lincoln espera ter uma sequência. Até por isso, ele acredita não estar em dívida com a torcida.

— Como vou jogar se estou com lesão? Posso estar (em dívida) se eu tiver em campo 100 vezes e jogar mal 90. Mas não posso falar em divida se não estive em campo. Posso falar nisso com relação à minha vontade de jogar mais. Mas não por não estar em campo. Estou fora em alguns momentos pela escolha do treinador e em outros por lesão — declarou o meia.

O Palmeiras ainda deve cerca de um milhão de euros (cerca de R$ 2,3 milhões) ao jogador. Em fevereiro de 2010, quando acertou com o clube paulista, Lincoln pagou parte de sua liberação ao Galatassaray, da Turquia.

Goleiros treinam na chuva e se divertem

Nem mesmo o frio e a chuva da manhã desta quinta-feira atrapalharam o treino do Palmeiras, na Academia de Futebol. Com duas atividades marcadas, uma logo cedo e outra no período da tarde, os jogadores de linha não precisaram se molhar. Comandados pelo preparador Anselmo Sbragia, eles fizeram um trabalho no ginásio e logo em seguida foram para a musculação na academia.

Enquanto isso, os goleiros sofriam. Sem descanso do treinador Carlos Pracidelli, Marcos, Deola, Bruno, Raphael Alemão e Fábio treinaram por uma hora e meia no gramado. Mesmo com o tempo frio e a bola molhada, eles não tiveram moleza. Mas também não faltaram brincadeiras. Mesmo sofrendo, Marcos era um dos mais animados. Sempre que podia, ele brincava com alguma situação. Em um momento, sobrou até para o assessor de imprensa do clube.

No intervalo de cada etapa do treino, os goleiros aproveitavam para brincar em uma de toque de bola pelo alto. Quem deixasse a bola cair no chão mais de uma vez, levava um peteleco na orelha. Em um momento, a brincadeira foi falar apenas números primos. Quem errasse, também era castigado.

Questionado no fim da atividade de como gostaria de estar em uma quinta-feira à tarde de muito frio e chuva no próximo ano, quando vai estar aposentado, Marcos emendou:

— Vou estar aqui de cachecol dando risada deles (dos outros goleiros) — brincou o camisa 12.

O elenco palmeirense volta a treinar na tarde desta quinta. A equipe joga domingo, contra o Inter, pela quarta rodada do Brasileirão.

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