| 02/06/2011 08h20min
Mesmo com a classificação para a segunda final de Libertadores na carreira, Muricy Ramalho saiu do jogo contra o Cerro Porteño (PAR) - empate em 3 a 3 - reclamando. O técnico sofreu uma agressão já próximo ao fim da partida, com um objeto atirado pela torcida rival que acertou a cabeça do comandante. O técnico acredita que o fato passará em branco pela Conmebol e não crê em punição para o clube paraguaio.
– Eu dei sorte de não pegar nos meus olhos, mas não vai acontecer nada. Não vão punir – reclamou.
Ainda caído no chão e sendo atendido pelo médico do clube, Ricardo Nobre, Aranha levou ao árbitro colombiano Wilman Roldán o objeto arremessado. Muricy, no entanto, saiu ainda mais aborrecido pelo fato de ter perdido Edu Dracena, expulso já nos acréscimos do jogo.
– O Santos mereceu, foi melhor time na partida, mas é uma pena que o Edu perdeu a cabeça no final do jogo. São coisas que acontecem mesmo, trata-se de uma Libertadores e de um jogo decisivo – afirmou.
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