Marcos Castiel  |  marcos.castiel@diario.com.br

Uma rivalidade nasce assim: os dois times começam a se enfrentar de forma repetitiva graças a seus méritos, disputam títulos e os seus encontros repercutem por muito tempo. Chapecoense e Criciúma, desde a década de 1990, construíram uma história de decisões. Neste domingo, a partir das 16h, ocorre o quarto ato deste embate.

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O placar nas decisões entre ambos é favorável ao Tigre: 2 a 1 em títulos. O Criciúma conta com nove conquistas estaduais, a Chapecoense tem três.

Dois times com o mesmo signo, Touro. Um, lá no Oeste, fez aniversário de 38 anos no último dia 10; o outro, lá no Sul, comemorou seus 64 anos na última sexta-feira. Como bons taurinos, são guerreiros, misturam técnica, tática e raça.

É uma decisão que antecede a estreia da Chapecoense na Série C do Brasileiro; e o Tigre retornando à Série B. Este quarto ato nas decisões entre ambos, portanto, não reforça somente a rivalidade crescente, mas serve de combustível para um segundo semestre desafiador.

Nas duas decisões vencidas pelo Tigre, sempre o placar mínimo, 1 a 0. O troco do Verdão veio em 2007, num sofrido empate de 2 a 2, em pleno Heriberto Hülse, após ter vencido por 1 a 0 o jogo de ida, no Oeste. Neste domingo, a Chapecoense precisa vencer para ser campeã. Este roteiro de tirar o fôlego é a atração na RBS TV, no clicEsportes e na CBN Diário.

Ficha técnica

CHAPECOENSE
Rodolpho; Dema, De Lazzari e Diogo Roque; Thoni, Everton Garroni, Marcos Alexandre, Cléverson e Badé; Neilson e Aloísio.
Técnico: Mauro Ovelha

CRICIÚMA
Andrey; Fábio Santana, Nirley, Toninho e Pirão; Carlinhos Santos, Mika, Henik e Diogo Oliveira; Roni e Schwenck
Técnico: Edson Gaúcho

DIÁRIO CATARINENSE