Ritmo acelerado
A preparação fisica da Chapecoense é surpreendente. Um time que corre o tempo todo e tem o menor índice de lesões entre os participantes do Estadual deste ano. Apenas quatro jogadores foram para o departamento médico por problemas musculares. Alexandre Andreis é o responsável pela preparação. Foi campeão do Estado com o Criciúma, em 2005. Profissional humilde e que merece todos os elogios. A Chapecoense está voando em campo.



Pela quarta vez
Foram três finais do catarinense envolvendo Chapecoense e Criciúma até agora. Em 1991 e 1995 o Tigre levantou a taça e, em 2007, o time de Chapecó comemorou em pleno Heriberto Hülse. Os números podem ficar iguais. Com uma diferença: agora o jogo decisivo é no Oeste do estado. Foram três também os jogos entres os dois times neste ano: duas vitórias da Chapecoense e um empate. Sem deixar de lado que na semifinal do turno o Tigre, jogando pelo empate, conseguiu o resultado e ficou com a vaga para a decisão contra o Figueirense.

Apoio garantido
Já são quatro ônibus garantidos pra levar os torcedores até Criciúma no domingo. Será uma caravana que terá ainda apaixonados indo de carro e vans fretadas. Serão aproximadamente mil pessoas vestindo as cores verde e branca no Heriberto Hülse. Foi assim durante todo o campeonato. O time nunca esteve sozinho. As torcidas organizadas estão preparando um show pra domingo mesmo longe de casa.

Pode mudar
Everton Cezar, autor do lançamento para o segundo gol do Aloísio contra o Avaí, e Diogo Roque, devem ser as novidades na Chapecoense. Everton no meio campo, marcando e lançando, Diogo poderá até começar como terceiro zagueiro, função que exerceu no domingo passado e foi bem. Opções de qualidade para Mauro Ovelha no momento decisivo. Ganha o treinador, o grupo e confunde o adversário.