O "jogo duro" nas partidas do Gauchão, de certa forma, serve de escola para Leandro antes de estrear pela Libertadores. Inscrito na competição, considerada como o principal objetivo do Grêmio no primeiro semestre, o atacante está acostumado a sofrer faltas. Dono de jogadas de velocidade e muita habilidade, torna-se uma das principais vítimas dos adversários dentro do campo. Mas ele garante estar preparado para a marcação mais forte:

— Desde que subi, venho aprendendo muitas coisas. Pelo que eu tenho visto na Libertadores é duro. O Gauchão foi uma escola para mim — destaca.

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Leandro sabe que a responsabilidade aumentará, já que as atenções maiores estão voltadas para a Libertadores. Mas isso não o intimida. Aos 17 anos, tão logo foi lançado, já demonstrou condições de seguir ganhando chances entre os titulares. Hoje, tem a confiança do técnico Renato e é uma das principais alternativas de jogadas rápidas de ataque após a saída de Jonas.

— Já tinha responsabilidade no Gauchão, e na Libertadores só vai aumentar —reconhece.

Junto com Leandro, Willian Magrão também foi inscrito. A surpresa foi o atacante Lins, que voltou para a relação após ter entrado na pré-Libertadores e ter sido cortado para a fase de grupos. Saíram Paulão, que foi vendido ao futebol chinês, Bruno Collaço, lesionado, e Diego Clementino, por opção técnica.