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 | 20/04/2011 10h37min

Figueirense x Avaí: "Que o estádio não vire praça de guerra", diz tenente da PM

Torcidas organizadas realizaram reunião por paz no clássico

O recado foi dado para as torcidas organizadas, mas direcionado a todos os torcedores que pretendem ir ao Orlando Scarpelli para acompanhar Figueirense x Avaí, no próximo domingo: "que o estádio não seja transformado em uma praça de guerra".

O pedido foi do comandante do 22º Batalhão da Polícia Militar (PM), tenente-coronel Almir Silva, durante encontro com representantes de organizadas dos dois clubes, no início da tarde da última terça. Membros da Gaviões Alvinegros, Elas, Cofes e Resistência Alvinegra, do Figueira, e Mancha Azul, do Avaí, ouviram as recomendações e lembraram que o torcedor que não vai ao estádio uniformizado também precisa se comprometer em fazer um clássico pela paz.

As confusões registradas no clássico do returno, na Ressacada, não foram esquecidas. Na ocasião, apesar da proibição, o estádio foi tomado por sinalizadores, e um deles quase atingiu um jogador, sem contar a paralisação da partida por conta da fumaça.
Para evitar a entrada de objetos proibidos, como sinalizadores, rolos de papel higiênico e mastros de bandeiras, a PM fará uma vistoria no estádio, antes da abertura dos portões, além da tradicional revista dos torcedores no acesso.

A saída após o jogo também foi discutida. A ordem de quem deixará o estádio primeiro gerou questionamentos e não houve consenso. A PM decidiu manter o que vinha sendo feito, com a saída dos visitantes por último, embora tenha cogitado repensar a decisão conforme o resultado do jogo. Na Ressacada, torcedores do Figueirense acabaram atingidos por pedradas no final da partida.

• Ingressos à venda para o clássico.



                     

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