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 | 11/04/2011 18h49min

Sollys/Osasco e Vôlei Futuro fazem primeira partida da semifinal da Superliga

Osasco é o atual campeão da competição nacional

Nesta terça-feira, 12, Sollys/Osasco (SP) e Vôlei Futuro (SP) disputam a primeira partida do playoff melhor de três das semifinais da Superliga Feminina de Vôlei. A disputa será no ginásio José Liberatti, em Osasco, às 21h.

Com cinco títulos, o Sollys/Osasco disputa a semifinal pela 12ª vez, podendo chegar a 10ª final da competição. O time terminou a fase classificatória na segunda colocação, com 18 vitórias e quatro derrotas. Nas quartas de final, as atuais campeãs eliminaram o Banana Boat/Praia Clube (MG) com duas vitórias por 3 sets a 0.

Já o Vôlei Futuro ficou em terceiro lugar na fase inicial, com 17 triunfos e cinco resultados negativos. O time passou pelo Macaé/Sports (RJ), nas quartas, com duas vitórias, e chega, pela primeira vez, a esta etapa da competição.

No retrospecto dos confrontos entre os dois times, o Sollys/Osasco tem ampla vantagem. Foram oito vitórias e apenas uma derrota. No entanto, o resultado negativo aconteceu no returno desta edição da Superliga. Na derrota, o Sollys/Osasco não contou com uma das suas principais jogadoras. A campeã olímpica Jaqueline se recuperava de uma contusão no joelho esquerdo e já retornou às quadras.

O treinador do Vôlei Futuro, William Carvalho, sabe da dificuldade que encontrará na casa do adversário.

— O jogo será uma pedreira. Nós trabalhamos forte para reeditar a atuação do último confronto, quando saímos com a vitória. Nós estudamos muito o time delas e vamos ter que sacar e recepcionar bem para vencermos. O time de Osasco cresce muito com a presença da Jaqueline. Ela dá um equilíbrio emocional à equipe delas e dispensa comentários como atleta — destacou Carvalho.

Luizomar de Moura, técnico do Sollys/Osasco, garante que o período de treinamentos foi muito positivo para o grupo.

— Essa é uma fase em que todos gostariam de estar. Estamos motivados e focados em apresentar o nosso melhor voleibol dentro de casa — explica, destacando que o tempo entre as quartas e a semifinal foi importante para a readaptação de Jaqueline ao grupo.

— O tempo foi valioso para a Jaqueline retomar o entrosamento com o grupo e com a Carol. Todos têm uma admiração muito grande por toda a dedicação e profissionalismo que ela demonstrou para se recuperar da contusão com rapidez — finaliza o treinador.

 
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